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QI e QE no líder

Gestão Total | Gestão Total | 01.11.2008




Profissionais com excelente capacidade técnica se sobressaem nas entrevistas de emprego, facultando maior chance de seleção. É uma opção seletiva muito tentadora. Afinal, quem não quer resolver seus problemas através de uma promissora contratação?

Baseando-se em tal condição, diversos pais se esforçam em oferecer as escolas mais recomendadas aos seus filhos, chegando, em alguns casos, a enviá-los ao exterior. Como resultado do esforço, o currículo reluz como lâmpada na escuridão. No entanto, em casos específicos, com o tempo, aquele que antes inspirava sucesso individual transpira derrota coletiva. Ao ocupar cargo de chefia, embora dotado de genialidade, é fraco na lida com as pessoas, comprometendo as importantes relações sociais – e o contratante, que apostou várias fichas na aparência geral, vê-se frente ao prejuízo imposto pela realidade específica.  Tal como o inseto que se lança à luz noturna, cai prostrado, entorpecido pelo brilho hipnotizador.

Não obstante, cada desenvolvimento proporcionado ao QI (Quociente de Inteligência) é uma atitude de frutificação imediata, por sua possível aplicabilidade presente, e também previdente, em razão de eventual uso futuro. Vale a pena, portanto, investir. É como uma poupança que permite saques a qualquer momento, desde que se tenha saldo. Porém, mesmo contando com tal rendimento, há negócios que requerem outro tipo de moeda, enfraquecendo o investidor do tipo QI. Tal desvalorização é fruto do ajuste da contemporânea gestão de pessoas, que determina boa convivência entre líder e seguidor. Relacionamento saudável, somado à adequada competência gerenciadora, é igual a produtividade e lucro. Quer calcular de forma diferente?